A Polícia Civil abriu uma nova linha de investigação sobre a morte do médico psiquiatra Rodrigo Barros Cavalcanti, ocorrida no sábado (22). Inicialmente tratada como possível homicídio, a hipótese perdeu força após os investigadores confirmarem que não foram identificados sinais de violência no corpo da vítima.
Com base em depoimentos e na análise de imagens de câmeras de segurança, a polícia levanta a possibilidade de que Rodrigo tenha sofrido uma overdose, já que ele aparece utilizando entorpecentes na companhia de outras duas pessoas. A investigação segue em andamento e aguarda resultados periciais para esclarecer a causa da morte.
A Polícia Civil também informou que uma ocorrência de ameaça registrada pelo médico na 12ª Delegacia Territorial (DT/Itapuã), no dia 3 de novembro, não apresenta indícios de ligação com o óbito.