A Banda Didá comemorou, no sábado (13), 32 anos de história com uma programação especial no Pelourinho, local onde o grupo surgiu em 1993 pelas mãos do mestre Neguinho do Samba. Ao longo do dia, alunas, integrantes, moradores e visitantes participaram de atividades que misturaram formação, música e celebração da ancestralidade, reforçando a ocupação cultural do espaço público e a identidade do projeto.
As ações começaram pela manhã com atividades formativas para às alunas e seguiram à tarde com apresentações abertas ao público, incluindo show da Banda Didá, participação do Projeto Sôdomô, caruru e o tradicional parabéns coletivo. Primeira banda afro-percussiva feminina do país, a Didá mantém viva a proposta de fortalecer o protagonismo das mulheres na percussão, hoje sob a direção de Débora e Andréa Souza, filhas do fundador, e com condução musical das maestrinas Adriana Portela e Ivone de Jesus.