"A sociedade entendeu que muitas das vezes, aquelas situações que podem ser encontradas e muitas das vezes associadas a uma pessoa da família, que estava ali ajudando, entendeu que de fato é possível configurar [em alguns casos] um trabalho análogo a escravo", disse Maurício Passos, chefe da seção de Fiscalização do Trabalho da Superintendência Regional do Trabalho da Bahia.
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