O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, nesta quinta-feira (2), que gestores que deixam obras paralisadas deveriam ser presos por irresponsabilidade. A declaração foi feita em Breves, no Pará, durante agenda em que entregou três unidades de ensino e anunciou investimentos de R$ 126,9 milhões do Novo PAC na infraestrutura educacional da Ilha do Marajó. Uma das escolas inauguradas começou a ser construída em 2011 e permaneceu paralisada por mais de uma década.
Além da retomada de obras da educação 115 somente no Marajó e mais de 2,5 mil em todo o país, Lula prometeu ampliar o acesso à água e energia elétrica, fortalecer a saúde e viabilizar a construção de uma universidade na região. O presidente também assinou ordem de serviço para a retomada de sete obras em Melgaço, que somam mais de R$ 3 milhões. Ainda nesta quinta, Lula cumpre agenda em Belém, onde visitará obras relacionadas à preparação para a COP30, que será realizada em novembro na capital paraense.