O Instituto de Criminalística da Polícia Científica de São Paulo confirmou que as análises feitas até agora mostram que o metanol foi adicionado às bebidas alcoólicas, ou seja, não é resultado da destilação natural.
O órgão não informou quantas garrafas foram analisadas nem onde as amostras foram coletadas. Os laudos já foram enviados à Polícia Civil, que usa as informações para avançar nas investigações e entender o que aconteceu.
As autoridades trabalham com duas linhas de investigação sobre a contaminação. A principal hipótese é que o metanol tenha sido colocado nas bebidas durante o processo de falsificação, de forma acidental ou proposital.