Dados preliminares da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab) sobre o cenário da Aids na Bahia em 2022 apontam 793 casos notificados e 493 óbitos provocados pela doença até o mês de novembro. Em 2021 foram 1.047 notificações e 685 mortes, o que representa uma taxa de mortalidade equivalente a 4,6 por 100 mil habitantes.
Enquanto isso, em São Paulo, o levantamento da Fundação Seade, órgão do governo do estado, aponta que a mortalidade por Aids no estado apresentou uma queda de 78% desde o ano de 1995, quando houve o pico de mortes pela doença. Ao longo da década de 1990 foram 7.739 mortes, sendo 5.850 homens. A divulgação dos números marcam o Dia Mundial de Luta contra a Aids, celebrado amanhã, dia 1º de dezembro.
Em 2021, foram 1.719 mortes, sendo 1.237 entre a população masculina. A taxa de mortalidade era de 22,9 óbitos por 100 mil habitantes em 1995; 7,6 em 2010; e chegou a 3,8 em 2021.Ao longo do tempo, com a novos tratamentos e melhoria da qualidade de vida, esse percentual foi se alterando.