Adelson Carvalho conversou nesta quinta-feira (17) com o Geólogo Henrique Assumpção para falar sobre os corpos celestes
Um meteoro é o fenômeno luminoso que ocorre quando um meteoroide (um corpo celeste pequeno, geralmente menor que um asteroide) entra na atmosfera da Terra. Ao atravessar a atmosfera, o meteoroide aquece e se incendeia, produzindo uma trilha de luz visível. Esse evento é frequentemente chamado de “estrela cadente”. Esse ano, principalmente entre setembro e outubro a presença de cometas e corpos celestes poderão ser visualizados a olho nu.
Os cientistas estudam meteoritos para entender melhor a formação do Sistema Solar e a composição de corpos celestes. Isso é importante porque os meteoritos podem ser remanescentes de planetas primitivos e podem conter pistas sobre a origem da vida.
“A intenção de estudar os meteoros, os meteoritos, os corpos celestes em geral, está relacionado com a gente, certo?! A gente precisa estudar eles porque remetem a tempos antigos, ou seja, como se formou o nosso sistema solar? Como a gente se formou? O que causou a existência do nosso sistema solar? Tudo isso, no caso, o estudo desses meteoros, nos dá condição de entender o nosso sistema solar.”, explica Henrique Assumpção.
Além de sua relevância científica, os meteoritos têm importância cultural e histórica, com muitos sendo considerados valiosos para colecionadores e cientistas. Além disso, a pesquisa sobre meteoros e meteoritos ajuda na avaliação de riscos de impactos na Terra e na exploração de recursos em outros corpos celestes.
E Henrique Assumpção tranquiliza a população, “A probabilidade disso é muito pequena, então, fiquem tranquilos. Todos os asteroides problemáticos que podem causar algum tipo de extinção em massa, eles são catalogados, claro que nem todos, mas a maioria são catalogados e são observados pela NASA principalmente. Mas, caso algum deles saia dessa observação, e isso pode acontecer, claro que hoje espera-se que hoje tenha a união dos países para criar tecnologias para desviar ou até mesmo pulverizar esses asteroides.”, esclarece o Geólogo.
Assista na íntegra no canal da Rádio Sociedade da Bahia: