Uma comitiva de gestores municipais, capitaneada pelo prefeito Bruno Reis e pelo diretor-geral da Defesa Civil de Salvador (Codesal), Sosthenes Macêdo, vistoriou nesta quarta-feira (24) áreas de risco com sistemas de alerta e alarme da capital baiana. A ação aconteceu na localidade de Fazenda Grande do Retiro onde, ainda em 2018, o sistema protetivo foi acionado pela primeira vez na cidade.
O prefeito ressaltou a necessidade de seguir avaliando as localidades e implantando sistemas de proteção para garantir a segurança da população mais carente. “Esse tipo de vistoria é uma ação de extrema importância para podermos elaborar novos projetos de contenção para estas áreas consideradas de risco. Aqui já implantamos seis geomantas e três contenções definitivas nos últimos anos. Mas, ainda assim, há outras necessidades e aos poucos vamos iniciando obras no intuito de garantir segurança e tranquilidade para a população”, disse.
A equipe vistoriou diversas áreas de risco na região, avaliando a necessidade de se adotar medidas preventivas para cada ponto. Foram avaliadas as situações das localidades de Vila Fraternidade, onde há uma sirene de alerta instalada, além da Terceira Travessa Bahia e das ruas Henrique Marques, do Ocidente e Esperanto de Baixo.
Sosthenes Macêdo explicou que o objetivo da pauta é manter em alerta os prepostos responsáveis pela segurança das áreas de risco, em especial no período chuvoso. “É uma ação indispensável, principalmente em áreas consideradas vulneráveis a riscos geológicos com escorregamento de terras. Historicamente esta foi a primeira área onde se realizou o acionamento de sirenes, ainda em 2018. É um símbolo da resposta da Defesa Civil para garantir segurança à nossa população, e precisamos vistoriar para garantir que o sistema continue funcionando plenamente, além de conferir tudo que já foi realizado”, avaliou.
Atualmente Salvador conta com 14 sistemas de alerta e alarme em diferentes pontos da capital baiana, todos devidamente mapeados, que recebem vistorias constantes, além da disponibilização de meios de comunicação entre a população e o poder público, a fim de alertar e garantir um retorno imediato, permitindo que a Prefeitura possa identificar as áreas sob maior risco e acionar imediatamente a ajuda necessária.