Pacientes que sofrem de anemia ferropriva e apresentam reações adversas ao sulfato ferroso agora têm uma nova opção de tratamento no Sistema Único de Saúde (SUS). O Ministério da Saúde anunciou nesta segunda-feira (30) a inclusão do ferripolimaltose na rede pública, uma alternativa que promete minimizar efeitos colaterais como dores de estômago e náuseas, comuns ao uso do sulfato ferroso.
O novo medicamento representa um avanço no tratamento de milhares de brasileiros que convivem com a anemia, uma doença causada pela falta de ferro no organismo. A condição pode provocar cansaço extremo, fraqueza, e falta de ar, afetando principalmente crianças, mulheres em fase pré-menopausa e pessoas de baixa renda. Em 2023, o SUS destinou R$ 326,4 milhões para internações relacionadas à anemia no país.