Adelson Carvalho, jornalista baiano, lamentou nesta quinta feira (7) a morte de Raimundo Varela durante velório realizado no Cemitério Jardim da Saudade.
Confira a nota na íntegra:
“Eu trabalhei com Varela o tempo que eu tenho na Rádio Sociedade: 22,23 anos que eu tenho é o tempo que eu o conheço. E é o tempo que eu já aprendi a conviver com Varela e o legado que ele deixa para mim é de sinceridade, de preocupação com o nosso jornalismo. A gente tem essa missão de proteger o nosso verdadeiro jornalismo, o jornalismo raiz, o jornalismo comprometido ouvindo o povo, dando vez e voz ao povo. Isso a gente não pode perder nunca e essa força dele, essa vontade de viver. Porque imagine o que é um homem bi transplantado conseguir viver quase 20 anos depois, isso é inédito na literatura da medicina mundial. Então eu só tenho coisa boa para lembrar dele, eu lembro cada história dele e dou risada. Essa semana estávamos na TV eu, Beto Nescau, nosso gerente Habib, Álvaro. São histórias muito engraçadas que vão ficar para sempre e tem algumas que não dá para contar no rádio (risos), mas são histórias engraçadas e de luta mesmo, de defesa, aquela força dele para defender uma causa. Eu peguei muito isso dele, peguei muitos bons exemplos, muitas coisas que ele gostava de fazer e eu disse a ele ‘Não se preocupe, alguns pontos que defende eu vou continuar defendendo e vou estar junto e vou lhe representar. Eu tive a oportunidade de falar com ele várias vezes em vida, isso é importante.”, lamentou Adelson Carvalho.
Foto: RecordTV
Arthur Maia e José Rocha, deputados federais, lamentam a morte de Raimundo Varela
“Grande figura humana e um grande jornalista”, lamenta Geraldo Júnior