O presidente Luiz Inácio Lula da Silva viajou, nesta quarta-feira (17), para o Japão, país que sediará o encontro do G7, grupo que reúne as sete maiores economias do mundo: Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália e Canadá, nos dias 20 e 21, em Hiroshima.
O petista aceitou o convite do primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, e vai participar do segmento de engajamento externo da cúpula do G7. Na manhã de hoje (17), o chefe do executivo brasileiro transmitiu o cargo ao vice-presidente Geraldo Alckmin, que o acompanhou até a Base Aérea de Brasília.
Entre os temas abordados na cúpula estão segurança alimentar, os problemas causados pela inflação e o alto endividamento das nações em desenvolvimento, ações de combate às mudanças climáticas, fortalecimento do sistema mundial de saúde e a guerra na Ucrânia.
O Brasil não era convidado a participar do encontro do G7 há 14 anos, ainda no segundo governo Lula. Essa é a sétima vez que o petista participa da reunião, as outras seis ocorreram nos dois mandatos, entre 2003 e 2009.
Para o governo, o convite marca a retomada do engajamento do Brasil com o grupo e o posicionamento do país nas agendas internacionais.